Capitã da Brigada Militar destaca aumento de casos envolvendo violência doméstica durante o ano

O 1º Seminário Falas Femininas, alusivo aos 16 dias de ativismo contra a violência doméstica, ocorreu na tarde desta sexta-feira, 10, na Câmara de Vereadores. No evento, a capitã da Brigada Militar de Venâncio Aires, Michele da Silva Vargas, falou sobre o aumento de casos envolvendo violência doméstica. Ao palestrar, a comandante destacou números de denúncias no ano, que foram somados aos mais de 600 casos de medidas protetivas já ativos no município.

Michele Vargas observou os estereótipos das mulheres que sofrem violência em casa. “Diferente das outras regiões do país, a nossa mulher não é a mulher negra. São mulheres de mais idade, com autonomia financeira quase zero. E a gente verifica que, por esse motivo, ela não consegue sair desse ciclo. São mulheres com baixo grau de escolaridade”, destacou.

As denúncias podem ser levadas por qualquer pessoa que saiba da agressão até a Delegacia de Polícia ou pelo telefone 180. A capitã da Brigada Militar ainda lembra que os casos de ameaças devem ser denunciados para que o processo contra o agressor tenha continuidade.

O 1º Seminário Falas Femininas, alusivo aos 16 dias de ativismo contra a violência doméstica, ocorreu na tarde desta sexta-feira, 10, na Câmara de Vereadores. No evento, a capitã da Brigada Militar de Venâncio Aires, Michele da Silva Vargas, falou sobre o aumento de casos envolvendo violência doméstica. Ao palestrar, a comandante destacou números de denúncias no ano, que foram somados aos mais de 600 casos de medidas protetivas já ativos no município.

Michele Vargas observou os estereótipos das mulheres que sofrem violência em casa. “Diferente das outras regiões do país, a nossa mulher não é a mulher negra. São mulheres de mais idade, com autonomia financeira quase zero. E a gente verifica que, por esse motivo, ela não consegue sair desse ciclo. São mulheres com baixo grau de escolaridade”, destacou.

As denúncias podem ser levadas por qualquer pessoa que saiba da agressão até a Delegacia de Polícia ou pelo telefone 180. A capitã da Brigada Militar ainda lembra que os casos de ameaças devem ser denunciados para que o processo contra o agressor tenha continuidade.

Além da Capitã Michele Vargas, a Assistente Social e Secretária da Habitação e Assistência Social, Claidir Kerkhoff Trindade, a defensora pública, Luciana Artus Schneider, a mestre em Ciências Politicas e integrante ONG Alphorria, Diana Azeredo e a coordenadora da Mulher da Regional Sindical Vale do Rio Pardo e Baixo Jacuí, Salete Faber, palestraram.

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