Defensoria Pública emite nota sobre prédio que “seria alugado” de grupo investigado em Venâncio Aires

Segundo a nota, nenhum documento foi assinado e não havia prazo para o início da ocupação do imóvel

A Defensoria Pública do Rio Grande do Sul emitiu uma nota nesta quarta-feira, 26, manifestando-se sobre a Operação Enxuta, desencadeada nesta terça, em Venâncio Aires. Conforme investigação, um dos imóveis pertencentes a organização criminosa seria alugado para abrigar a Defensoria Pública local. Contudo, segundo a nota, nenhum documento foi assinado e não havia prazo para o início da ocupação do imóvel.

Confira a nota na íntegra:

Em relação a megaoperação da Polícia Civil deflagrada na última terça-feira, 25, a Defensoria Pública do Estado informa que o imóvel propriedade de um dos suspeitos presos “seria alugado” pela Defensoria Pública de Venâncio Aires. No entanto, nem sequer os documentos haviam sido assinados e não havia prazo para que a Defensoria ocupasse o espaço.

Repassamos essa informação, já que alguns veículos estão informando que o prédio seria, de maneira definitiva, a nova sede da Defensoria Pública de Venâncio Aires. Isso não procede. Ainda haviam tratativas em andamento.

A Defensoria de Venâncio Aires funciona na rua Conde D’Eu, 2036, bairro Cruzeiro, em Venâncio Aires.

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