Fase de reconstrução: Prefeitura já trabalha para realocar famílias desabrigadas pela enchente

A primeira e considerada a fase prioritária é o atendimento temporário aos desabrigados, ou seja, residentes hoje em ginásios municipais

A Administração Municipal de Venâncio Aires, que segue com mais de 300 pessoas em abrigos públicos e um número incontável de famílias que perderam suas moradias e estão em casas de familiares, já trabalha com sua equipe técnica visando o levantamento de imóveis atingidos, imóveis disponíveis, áreas e orçamentos necessários para o atendimento habitacional em cada região. Recém-chegado aos locais mais devastados pelas águas, as equipes de engenheiros e geólogos ainda fazem um levantamento de prédios e solo para diagnóstico da situação. Enquanto isso, o prefeito Jarbas da Rosa explica qual o plano e as fases prioritárias para a reconstrução habitacional no município.

A primeira e considerada a fase prioritária é o atendimento temporário aos desabrigados, ou seja, residentes hoje em ginásios municipais. “Para essas famílias já estamos verificando a situação de cada uma e, em caso de perda total do imóvel, buscamos o aluguel social junto às imobiliárias e já nos reunimos com a Caixa Federal para a ocupação dos apartamentos desocupados do programa Minha Casa, Minha Vida”, revela o prefeito. Para as residências passíveis de conserto, o programa municipal de Melhorias Habitacionais também deverá disponibilizar linhas de recursos e material de construção para atendimento à população mais carente.

A segunda fase está sendo projetada de forma definitiva. Para essa, a Administração Municipal busca áreas seguras na região de Estância Nova e outras localidades para estabelecimento de lotes às famílias que desejarem sair de Vila Mariante. “Lembrando que esse é um planejamento onde muitas localidades ainda não tivemos acesso e ainda não temos um número definitivo. Então, não se pode criar expectativas, mas eu afirmo que a Prefeitura está trabalhando para resolver, fase a fase, os problemas, e que, apesar de não termos prazo, ninguém vai ficar sem moradia”, finalizou Jarbas da Rosa.

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