Câmara Setorial realiza reunião sobre produção de tabaco e sistema mutualista

Na pauta, esteve o levantamento dos prejuízos nas propriedades dos produtores de tabaco pelas enchentes de maio, informações sobre a safra 2023/2024 e perspectivas para 2024/2025 e o pagamentos dos auxílios aos produtores pelo Sistema Mutualista da Afubra.

A Câmara Setorial do Tabaco do Rio Grande do Sul realizou reunião extraordinária na tarde dessa segunda-feira, 1º. Na pauta, o levantamento dos prejuízos nas propriedades dos produtores de tabaco pelas enchentes de maio, informações sobre a safra 2023/2024 e perspectivas para 2024/2025 e o pagamentos dos auxílios aos produtores pelo Sistema Mutualista da Afubra.

O presidente do SindiTabaco, Iro Schünke apresentou o levantamento dos prejuízos dos produtores de tabaco com as enchentes. Ao todo, 1.929 propriedades rurais foram atingidas pelas cheias em 75 municípios listados no levantamento. Em termos de produtores afetados se destacam Candelária, onde 214 produtores tiveram prejuízos, seguida de Agudo (136), Barros Cassal (132) e Venâncio Aires (116).

O coordenador da Câmara Setorial do Tabaco e vice-presidente da Afubra, Romeu Schneider, explicou que a comercialização da safra 2023/2024 já finalizou. Na safra foram 201 municípios produtores no Rio Grande do Sul. “Ainda estamos finalizando os números, porém temos uma estimativa de cerca de 220 mil toneladas de tabaco produzidas no Estado.” Sobre os auxílios pagos pelo Sistema Mutualista aos associados da Afubra, Schneider revelou que foram pagos, somente em auxílios aos produtores que tiveram lavouras atingidas por granizo, R$ 216.183.045,86. A esse valor, ainda se soma o auxílio funeral e o auxílio a reconstrução de estufas, que deve passar dos R$ 23 milhões.

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