Presidente do Hospital São Sebastião defende que discussão sobre capelas mortuárias precisa ser amadurecida

O futuro das capelas mortuárias de Venâncio Aires segue em debate. Interditadas desde 19 de janeiro, depois que um vídeo mostrando grandes rachaduras aparentes nos ambientes internos foi amplamente divulgado pela comunidade, as estruturas permanecem fechadas. O presidente do Hospital São Sebastião Mártir, Juliano Angnes, defende que a discussão ainda precisa ser amadurecida.

Mesmo que as capelas Paul Harris tenham sido construídas pelo Rotary Club Venâncio Aires, a área pertence a casa de saúde. A esquina é considerada estratégica para a expansão dos ambulatórios. Uma das possibilidades já descartadas por Juliano Angnes é a utilização do prédio que já abrigou a Secretaria de Habitação e Desenvolvimento Social, na rua Visconde do Rio Branco.

A realização de investimentos no Cemitério Municipal, a reforma ou reconstrução dos prédios são as possibilidades que surgem com mais força neste momento. “O debate seria aberto sobre as capelas, mas não seria agora. Teríamos um projeto pronto, mas foi mais urgente. Nós temos capelas com risco de desabamento. Por isso, preferimos fechar e buscar uma alternativa. Estamos falando de vidas”, disse.

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