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Dia do Churrasco e do Chimarrão

Em um momento marcado pelo distanciamento social, impossível não sentir saudade daquelas rodas de mate. Devido à pandemia do novo coronavírus, é orientado que se evite compartilhar o chimarrão, o que não tem sido fácil para os gaúchos acostumados com a bebida. Ainda assim, não passa em branco este 24 de abril como o dia de um dos principais símbolos da cultura do Rio Grande do Sul. Nesta data, comemora-se também, o dia de outra característica dos gaúchos: o churrasco.

Em homenagem a esses símbolos, foi criado o Dia do Chimarrão e do Churrasco, instituído a partir da Lei Estadual nº 11.929, de 20 de junho de 2003. A escolha do dia 24 de abril para celebrar o chimarrão e o churrasco é uma homenagem à fundação do primeiro Centro de Tradição Gaúcha do mundo – CTG 35, em 24 de abril de 1948.

Ações da Câmara do Tabaco do Rio Grande do Sul são retomadas

A Secretaria da Agricultura, Pecuária e Desenvolvimento Rural (Seapdr) do Rio Grande do Sul reativou a Câmara Setorial do Tabaco para avaliar, com entidades representativas de produtores, indústrias e órgãos de apoio ao segmento fumageiro, a situação do setor frente à pandemia do Covid-19. O secretário Covatti Filho coordenou a reunião, ocorrida na forma de videoconferência, na manhã de quarta-feira, 15 de abril, e destacou a importância do segmento no PIB do Rio Grande do Sul, responsável por 14% das exportações do agronegócio gaúcho.

O presidente da Câmara Setorial da Cadeia Produtiva do Tabaco, situada em Brasília, Romeu Schneider, destacou que a renda gerada pelos produtores de tabaco no Estado alcança R$ 2,42 bilhões por ano e R$ 5,8 bilhões no Brasil. A previsão da produção gaúcha para esta safra está estimada em 270 mil toneladas, com uma quebra de 20% em função da estiagem. Afubra e SindiTabaco também ressaltaram que, no Rio Grande do Sul, a uma estiagem vai afetar a produção com estimativa de perdas; a comercialização está apenas em 34%, pois esteve paralisada do dia 23 de março até o início de abril, retornando por todas as empresas fumageiras, mas num ritmo mais lento em função dos cuidados recomendados pela saúde pública.

As entidades representativas solicitaram que os produtores que tiveram prejuízos possam ter acesso a melhores condições de custeio e investimentos para a próxima safra. Outra demanda do setor é com relação ao combate ao contrabando e mercado ilegal de cigarros. A Seapdr se comprometeu a se articular com os órgãos de segurança no estado para reforçar ações preventivas.

Participaram da reunião o secretário Covati Filho; o coordenador da Câmara Setorial do Tabaco no Estado, Ivan Bonetti; o assessor técnico da Seapdr, Paulo Lipp; o presidente da Câmara Setorial da Cadeia Produtiva do Tabaco, sediada em Brasília, e secretário da Afubra, Romeu Schneider; o vice-presidente da Afubra, Marco Antonio Dornelles; a assessora de Política Agrícola da Fetag-RS, Carla Andréia Schuh; o assessor da diretoria do SindiTabaco, Carlos Sehn; pela Farsul, Jairo Rizzo; pelo Mapa, Jairo Carbonari; e pela Famurs, Mario Ribas Nascimento.

Texto: Afubra

Vistorias do Proagro e colheitas avançam no RS

Com o predomínio do tempo seco em todo o RS, a colheita da soja atingiu 91% da área cultivada nesta safra. À medida que a colheita avança, seguem as solicitações de vistorias de Proagro nas lavouras que utilizam a política de crédito rural. No Estado, até esta quinta-feira (23/04) foram realizadas 8.970 vistorias de Proagro em lavouras de soja por técnicos da Emater/RS-Ascar, que atuam em parceria com a Secretaria Estadual de Agricultura, Pecuária e Desenvolvimento Rural (Seapdr). De acordo com o Informativo Conjuntural desta semana, a totalidade de solicitações em culturas e hortigranjeiros chega a 14.233 vistorias. Os números vêm sendo contabilizados desde 01 de dezembro de 2019.

Na região administrativa da Emater/RS-Ascar de Ijuí, a colheita avançou para 99% das áreas e se aproxima do encerramento. O rendimento médio atual está em 2.140 quilos por hectare. Nos cultivos tardios, semeados em áreas com irrigação, o potencial produtivo está em 1.500 quilos por hectare, enquanto que nas áreas sem irrigação o rendimento diminui para menos de 600 quilos por hectare. Os impactos da estiagem na região reduziram a produtividade da cultura em 45% em relação ao potencial esperado inicialmente. Alguns produtores já estão planejando a próxima safra e reservaram sementes. Os grãos estão sendo submetidos à classificação e ao teste de germinação. Os primeiros resultados apontam produto de regular poder de germinação, mas baixo vigor. Essa medida visa avaliar a necessidade de aquisição de semente no mercado para safra 2020/2021.

Apesar da ocorrência de precipitações no Estado com intensidade e volumes variados, trazendo a diminuição das temperaturas e o registro de geada em algumas regiões, a colheita do milho chegou a 83%. Na regional da Emater/RS-Ascar de Santa Rosa, 16% da área total correspondem às áreas de milho segundo plantio – safrinha. Devido à redução do número e quantidade na espiga, a tendência é que parte das lavouras do milho safrinha destinada para grãos passe a ser utilizada como forragem para alimentação animal. Com as últimas chuvas, a situação das lavouras de milho segundo plantio melhorou parcialmente, mas as perdas se mantêm em torno de 50% em relação à produtividade esperada. O rendimento está em 3.600 quilos por hectare. Em geral, considerando todas as lavouras de milho destinadas para grãos, de primeiro e segundo plantio, a perda é de 11%, chegando à produtividade média de 7.118 quilos por hectare. As maiores perdas ocorreram nos municípios da região das Missões.

Na região administrativa da Emater/RS-Ascar de Pelotas, a colheita e o preparo do milho silagem continuam a ser realizados. No momento, a colheita segue lenta, tendo em vista que a prioridade é a colheita de soja. A silagem tem apresentado qualidade inferior e baixo rendimento. A produtividade tem variado de seis a nove mil quilos por hectare. Muitas lavouras que vêm sendo destinadas para silagem destinavam-se a grãos. Na região de Porto Alegre, a colheita do milho silagem teve um avanço significativo nas últimas duas semanas, em face da antecipação do ponto de colheita por conta do tempo seco, e chegou a 83% da área. O milho do tarde está com danos irreversíveis e perdas estimadas de 43% na produção de grãos. O rendimento alcançado está em 14 toneladas por hectare. Atualmente, o valor por tonelada está em R$ 280,00.

Na região administrativa de Pelotas, o feijão 1ª safra se encaminha para o final do ciclo, e a colheita já atinge 97% da área plantada. Nesta safra, a cultura foi bastante afetada pela prolongada estiagem na região. Apenas parte das lavouras plantadas se destinou de forma exclusiva para fins comerciais. As perdas médias chegam a 60% da produtividade esperada. O rendimento médio está em 540 quilos por hectare.

No feijão 2ª safra, a regional da Emater/RS-Ascar de Frederico Westphalen contabiliza 9% das lavouras em desenvolvimento vegetativo, 31% em floração, 28% em enchimento de grãos, 12% em maturação e 20% já foram colhidas. As perdas na região estão em 35% do rendimento inicial de 1.800 quilos por hectare. Em geral, as lavouras apresentam limitações para a realização do controle de pragas e doenças e da adubação nitrogenada de cobertura. Na região de Santa Rosa, as lavouras do feijão safrinha estão nas fases de formação de vagens e enchimento de grãos. Os cultivos têm apresentado folhas secas e amareladas por deficiência de umidade. As chuvas da semana beneficiaram parcialmente as lavouras. As perdas registradas são inevitáveis e já chegam a 70% em relação ao rendimento esperado de 1.500 quilos por hectare.

No arroz, as precipitações nas regiões produtoras foram de baixos volumes e não modificaram o quadro de escassez de água nos mananciais. O tempo seco predominou durante a semana e favoreceu a colheita de arroz, que alcança 92% no RS. Na regional da Emater/RS-Ascar de Bagé, por exemplo, a colheita avançou e atinge 93% da área cultivada, restando 7% em maturação fisiológica. Há preocupação com o volume dos reservatórios hídricos, fator determinante para o planejamento da área a ser cultivada no próximo ano. Em algumas situações, é preciso que no inverno ocorra elevado volume de chuvas para repor os mananciais utilizados na produção.

PASTAGENS E CRIAÇÕES

Em função da estiagem prolongada, os campos nativos e as pastagens cultivadas de verão tiveram seu ciclo encurtado e apresentaram grande diminuição da produção de massa verde e aumento do teor de fibras, antes do que normalmente acontece. A estiagem também provocou atraso na implantação das pastagens cultivadas de inverno. Somado ao encurtamento do ciclo das forrageiras de verão, tal atraso terá como consequência um alongamento do período de vazio forrageiro outonal.

As poucas chuvas ocorridas nas últimas semanas propiciaram suficiente umidade no solo para o plantio de pastagens de inverno na maior parte das regiões, mas é necessário que chova bem mais para que ocorra a boa germinação e o bom desenvolvimento das forrageiras implantadas. Outra consequência da estiagem foi uma grande redução na produção de feno; em muitas áreas, sequer se tornou possível.

Em quase todo o Estado, a maior parte dos rebanhos bovinos de corte apresentam escore corporal abaixo do normal para a época do ano, com predominância de perda de peso. Concorre para esse quadro a deficiência alimentar e nutricional, resultante da baixa quantidade e qualidade dos pastos e da escassez de água para dessedentação, ambas causadas pela estiagem. Outro prejuízo que deve ser causado pela restrição alimentar é a redução da taxa de prenhez das vacas.

As condições sanitárias dos bovinos de corte no geral são satisfatórias. É importante destacar que encerra no final do mês o prazo para que os criadores comuniquem a Inspetoria Veterinária sobre a vacinação obrigatória contra febre aftosa.

Na Bovinocultura de Leite, o déficit alimentar e nutricional das pastagens nativas e cultivadas de verão, a escassez hídrica, o atraso na implantação das pastagens cultivadas de inverno e a redução da quantidade e da qualidade da silagem produzida são os principais componentes que resultam no agravamento do quadro. Todos são decorrentes do longo período de estiagem. A situação predominante dos rebanhos de bovinos gaúchos de leite continua sendo de declínio do escore corporal e queda da produção leiteira.

PISCICULTURA – Os níveis dos viveiros continuam baixos, requerendo cuidados especiais. Nos açudes onde foi realizada a despesca, os piscicultores realizam os procedimentos de conservação e preparo para um novo ciclo produtivo.

PESCA ARTESANAL – Na região administrativa da Emater/RS-Ascar de Porto Alegre, continua a restrição ao acesso à beira do mar e o estabelecimento de horários específicos para a pesca. Continua também, na maioria dos municípios, a suspensão das feiras de peixe. As vendas continuam a ser realizadas na casa dos pescadores ou por tele-entrega. Na região de Santa Rosa, a baixa profundidade da água dos rios impede a pesca embarcada na maioria dos locais. O mau cheiro da água, em virtude da grande proliferação de algas, é outro problema enfrentado pelos pescadores artesanais.

Texto: Assessoria de Imprensa da Emater/RS-Ascar

Preço do leite aumenta nos mercados, mas continua o mesmo pago ao produtor

O consumidor tem percebido aumento no preço do leite nas prateleiras dos mercados. O valor do produto tem sofrido reajustes, frente à pandemia do coronavírus e outros eventos que levam ao aumento. Enquanto isso, o preço pago ao produtor continua o mesmo. A Fetag chegou a emitir uma nota, lamentando as dificuldades que o agricultor tem enfrentado na produção.

O coordenador do Grupo do Leite de Venâncio Aires, engenheiro agrícola da Emater, Diego Barden dos Santos, explica que, nos últimos meses, diversos fatores levaram ao aumento do preço para o consumidor, empurrados pela falta do produto no mercado. Outro ponto destacado é que, além do produtor trabalhar sem reajuste no valor recebido pelo litro do leite, os insumos necessários para a produção tiveram um aumento significativo.

Ainda de acordo com Santos, atualmente, o produtor recebe, em média, cerca de R$ 1,20 por litro de leite vendido. Ao mesmo tempo, alerta que, em 2019, foi feito o registro de 138 propriedades com produção leiteira em Venâncio Aires. Em anos anteriores, esse número passava de 200 famílias que tinham a atividade leiteira como fonte de renda. Agora, com a pandemia, o valor dos insumos para a produção aumentou de forma considerável. A forte estiagem que assola o Rio Grande do Sul também reduziu a produção em cerca de 20%, segundo dados da Fetag. A renda do produtor está cada vez menor e, em muitos casos, negativa, visto que o preço pago ao produtor pelo litro de leite está estagnado.

Brigada Militar apreende drogas no Loteamento Tirelli em Venâncio Aires

A Brigada Militar apreendeu drogas no Loteamento Tirelli, no interior de Venâncio Aires, na noite desta quinta, 23. Segundo informações apuradas pela reportagem da RVA, o suspeito foi abordado em frente a casa na rua da Cooperativa, por volta das 22h. No local, os policiais militares apreenderam maconha e buchas de cocaína. O suspeito foi encaminhado a delegacia e, após o registro liberado.

Morre primeira vítima de coronavírus em Venâncio Aires

A Administração Municipal de Venâncio Aires confirma a primeira morte por Covid-19 no município. Morreu na UTI do Hospital São Sebastião Mártir o idoso de 67 anos que foi a primeira pessoa da cidade com confirmação para o novo coronavírus. Ele estava internado há cerca de duas semanas em estado grave e utilizava aparelhos para respirar. A morte foi confirmada na noite desta quinta-feira, 23, pela assessoria de imprensa da prefeitura. 

Outros casos: 

Também nesta quinta-feira, 23, a Secretaria Municipal da Saúde, confirmou o sétimo caso da doença em Venâncio Aires. Um homem com cerca de 50 anos é o sétimo caso confirmado de coronavírus na cidade. Ele teve a doença diagnosticada durante realização de um teste rápido e, de acordo com a Administração Municipal, já está curado.

O boletim divulgado apresenta informações dos demais infectados. Além do idoso que faleceu, uma pessoa ainda permanece na Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) do Hospital São Sebastião Mártir. Duas profissionais de saúde estão em isolamento domiciliar e os quadros são considerados leves. E outras duas pessoas tiveram confirmação da Covid-19, mas já estão curadas.

Além disso, ao longo desta quinta-feira, foram coletados materiais de cinco pessoas. Ao todo, são aguardados resultados de sete exames do Laboratório Central de Saúde Pública do Rio Grande do Sul (Lacen/RS). Venâncio Aires conta com 69 pessoas testadas, sendo que 51 foram negativadas e quatro descartadas.

Venus FM: Alegria, entretenimento e jornalismo levados nas ondas da 100,7

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Há dez anos no ar, unida à rádio Venâncio Aires, formando o Grupo RVA, a frequência 100,7 leva diariamente entretenimento, diversão, música e informação ao nosso público. Uma emissora que se destaca pela aproximação e interatividade com seus ouvintes, estabelecendo uma importante ligação entre comunidade e imprensa. Compreendemos que os veículos de comunicação têm extrema importância na vida da população e, dessa forma, buscamos sempre contribuir e atender de forma positiva a todos. Por isso, ao longo do ano, realizamos diversas atividades

Nas escolas de Venâncio Aires, levamos a educandários do interior e da cidade, a integração e música. De março a novembro, são realizados os Pockets Shows. Trata-se de um projeto que evidencia talentos locais e dissemina a cultura aos estudantes. Comunicadores da emissora juntamente com duplas ou bandas da região, promovem atividades de recreação, fazendo perguntas, sorteando prêmios e animando as turmas com boa música. Na oportunidade, é disponibilizado um momento para apresentações culturais, quando alunos também mostram seus dons. O projeto já percorreu dezenas de escolas da Capital do Chimarrão e atingiu milhares de crianças e adolescentes.

A Venus FM é também a rádio oficial do carnaval do interior. Junto da Associação Carnavalesca do Interior de Venâncio Aires (Aciva), participa dos tradicionais bailes juntos às comunidade. Os eventos que fazem parte da história e tradição do município, possuem blocos associados à Aciva e reúnem pessoas de diversos locais do município e região. A Venus acompanha as ações, agitando a galera e auxiliando na divulgação.

A chegada do Verão requer muito cuidado e atenção com a saúde. Sabendo disso, de novembro a janeiro a Venus realiza o projeto ‘Verão + Venus’, em parceria com o Balneário Fagundes. Nos domingos, a equipe da emissora visita o espaço levando interatividade, brincadeiras, distribuindo prêmios e brindes com ênfase nos cuidados com a pele durante exposição ao sol.

A Venus FM é a cara da diversão, interação e alegria, promovendo de forma responsável diversos projetos em prol da comunidade, de segmentos educacionais, culturais, musicais e de saúde, visando o bem e a aproximação dos ouvintes, que fazem parte da mágica e do encantamento que é o rádio. As ondas que divertem e entretêm, são a companhia diária de milhares de pessoas.

Comunidade Em Sintonia: quando o rádio vai ao encontro do público

Contar a história da Rádio Venâncio Aires e não falar sobre o projeto Comunidade Em Sintonia é esquecer de uma das principais maneiras de ir ao encontro dos anseios da nossa população. Quando mais uma edição se anuncia, o trabalho que parece começar cedo, já teve início com meses de antecedência.

Trata-se de uma iniciativa com o objetivo de levar diversão e conhecimento ao público do interior de Venâncio Aires, em um dia dedicado à realização de palestras, distribuição de brindes, brincadeiras, além de reunião dançante e apresentação de programas direto do salão de uma comunidade. O evento é desenvolvido totalmente em parceria com a sociedade anfitriã.

O Comunidade Em Sintonia teve início em 2016, quando a primeira temporada passou por oito localidades, agradando o público presente, patrocinadores, ouvintes e toda a equipe da emissora. Logo, as manifestações de outras comunidades surgiram e uma nova temporada já era anunciada. Desde então, mais de 30 sociedades já acolheram a programação. Inclusive, o programa ultrapassou os limites do município e foi realizado também em Santa Cruz do Sul e Mato Leitão.

O principal cunho do projeto é o social, já que todo o lucro angariado com venda de almoço, lanches e bebidas, fica na comunidade. Em média, cerca de 600 almoços são servidos a cada edição. Na maior já ocorrida, em Linha Isabel, foram mais de mil pessoas que almoçaram no evento.

Além da alegria e da emoção do rádio, nosso objetivo também é levar a informação. Desde o início das atividades, sempre ocorreram ciclos de palestras com assuntos de interesse do público rural. Em 2019, contamos com participações especiais do delegado de Polícia Vinícius Lourenço de Assunção e da capitã da Brigada Militar Michele da Silva Vargas, que explanaram sobre Segurança Pública.

O que nós, colaboradores e direção do Grupo RVA, levamos para casa no fim do dia é a gratidão. É com esse projeto que sentimos o calor do carinho que nosso público tem pela emissora. São abraços, prosas, aquele causo, aquela lembrança… um contato que não se mede pelo tempo, mas pela intensidade. São poucas as vezes em que podemos nos mobilizar para ir ao encontro do nosso público. Mas, temos a certeza que vocês estão conosco todos os dias, ligados nas ondas do rádio. Aos que já nos receberam e aos que ainda irão acolher o projeto, nosso muito obrigado.

Rádio Venâncio Aires: uma história de sintonia com a comunidade

A Rádio Venâncio Aires AM 910 tem uma história de mais de 60 anos de transmissão de música, entretenimento, informação, utilidade pública e contato com os ouvintes. Em dia 30 de outubro de 2019, a emissora completou 60 anos de atuação junto à comunidade, na prestação de serviços e interação com que aqueles que nos acompanham. Ouvintes fiéis, que nos escutam desde o início. Ou ouvintes novos, que passam a integrar nossa gama de amigos. Todos aqueles que acordam, almoçam, trabalham, dirigem, conversam sintonizados nos 910 AM, podem comemorar junto conosco mais um aniversário da emissora.

A história da transmissão em Venâncio Aires se intensifica a partir de 1º de março de 1956, quando era criada a Sociedade Venâncio-airense de Radiodifusão Ltda. A portaria de oficialização foi assinada no Ministério de Viação e Obras Públicas, em 1959. A RVA começa então a funcionar, na rua Osvaldo Aranha, no segundo andar do Café Central.

Em em 1968, já com a direção de Lauro Uhry, a Rádio Venâncio Aires muda de endereço. Da rua Osvaldo Aranha, foi para a rua Tiradentes, em prédio pertencente à Comunidade Católica. Após, em 1978 muda para prédio próprio, também na rua Tiradentes. A inauguração do atual endereço, na rua Sete de Setembro, ocorreu em 1993.

Atualmente, a direção é comandada por Gilmar Uhry. A filha, Fernanda Uhry, coordena o departamento de Marketing e é diretora Comercial. A exemplo do pai, que iniciou os trabalhos na emissora aos 12 anos, Fernanda também começou cedo, quando aos 16, passou a exercer função de recepcionista na rádio.

Nossa história é carregada de mudanças. Mudança de endereço, de direção, de quadro de funcionários, de programação. Mas, o espírito inspirador que garante a característica principal da Rádio Venâncio Aires como meio informante permanece. Somos hoje um veículo de comunicação que atua junto à comunidade e que a cada dia procura inovar.

São programas, programetes, comerciais, reportagens, boletins ao vivo, participações de ouvintes e transmissões. A programação da RVA conta com cada vez mais conteúdo informativo e interativo. E neste aniversário, queremos homenagear a todos que fazem desse veículo de comunicação uma grande fonte de informações e de músicas. Você, ouvinte, é o que faz nossa emissora crescer a cada ano, inovando e buscando aumentar os segmentos para oferecer na nossa programação. A todos, nosso muito Obrigado!

Secretaria de Desenvolvimento Rural recebe inscrições para Promagro, diversificação e melhoramento genético do rebanho

A Administração Municipal de Venâncio Aires está com inscrições abertas, até 10 de maio, para programas da Secretaria de Desenvolvimento Rural. Entre os serviços já disponíveis, está o Promagro. O Programa Rotativo de Desenvolvimento Agropecuário possibilita a captação de recursos via financiamentos. Para esse projeto, estão disponíveis R$ 150 mil. O valor máximo a ser destinado por produtor é de R$ 13,8 mil.

Outro programa que já recebe inscrições é para o recebimento de vale sêmen, visando ao melhoramento genético do rebanho. Para esse, serão disponibilizados, no total, R$ 25 mil. Além disso, serão contemplados 12 projetos para diversificação.

Os produtores interessados em participar dos programas da Secretaria da Agricultura, devem reunir documentos necessários. No caso do programa de melhoramento genético, para recebimento de doses para inseminação artificial, os proprietários devem realizar testes nos animais, como de brucelose e tuberculose. Também é necessário fazer avaliações genéticas do gado leiteiro.

As inscrições seguem até o dia 10 de maio. No entanto, o chefe de departamento de Máquinas, Veículos e Implementos da Secretaria de Desenvolvimento Rural, Gilmar Mohr, alerta que, para se evitar aglomeração de pessoas, os interessados devem tirar todas as dúvidas por telefone, antes de procurar o local pessoalmente. Para esclarecimento de dúvidas, o número de contato é o 3983-1031.

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